À luz da leitura que Rachel Cecília de Oliveira faz do pensamento de Vilém Flusser, o propósito do texto consiste em comentar o modo como a autora concebe aquilo que poderia ser legitimamente chamado de fenomenologia do Bodenlos. Ao examinar os pontos centrais de sua intepretação, torna-se possível repensar os limites do próprio método fenomenológico e avaliar a relação entre práticas aparentemente distantes entre si, tais como, por exemplo, meditação e tradução.
In view of Rachel Cecília de Oliveira’s reading of Vilém Flusser, the present text aims at making comments on the way she conceives what should be genuinely called Bodenlos’ phenomenology. By examining the crucial points of her interpretation, it is possible to reconsider the very limits of the phenomenological method and evaluate the relationship between practices that are apparently distant to each other, like meditation and translation.